Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
2.
Clinics ; 67(6): 591-596, 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-640208

RESUMO

OBJECTIVES: Idiopathic central precocious puberty and its postponement with a (gonadotropin-releasing hormone) GnRH agonist are complex conditions, the final effects of which on bone mass are difficult to define. We evaluated bone mass, body composition, and bone remodeling in two groups of girls with idiopathic central precocious puberty, namely one group that was assessed at diagnosis and a second group that was assessed three years after GnRH agonist treatment. METHODS: The precocious puberty diagnosis and precocious puberty treatment groups consisted of 12 girls matched for age and weight to corresponding control groups of 12 (CD) and 14 (CT) girls, respectively. Bone mineral density and body composition were assessed by dual X-ray absorptiometry. Lumbar spine bone mineral density was estimated after correction for bone age and the mathematical calculation of volumetric bone mineral density. CONEP: CAAE-0311.0.004.000-06. RESULTS: Lumbar spine bone mineral density was slightly increased in individuals diagnosed with precocious puberty compared with controls; however, after correction for bone age, this tendency disappeared (CD = -0.74 + 0.9 vs. precocious puberty diagnosis = -1.73 + 1.2). The bone mineral density values of girls in the precocious puberty treatment group did not differ from those observed in the CT group. CONCLUSION: There is an increase in bone mineral density in girls diagnosed with idiopathic central precocious puberty. Our data indicate that the increase in bone mineral density in girls with idiopathic central precocious puberty is insufficient to compensate for the marked advancement in bone age observed at diagnosis. GnRH agonist treatment seems to have no detrimental effect on bone mineral density.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Composição Corporal/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Hormônio Liberador de Gonadotropina/agonistas , Puberdade Precoce/tratamento farmacológico , Puberdade Precoce/patologia , Absorciometria de Fóton , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Composição Corporal/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Estudos de Casos e Controles , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(8): 599-606, nov. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610461

RESUMO

Tumores do córtex adrenal (TCA) são mais frequentes em crianças, mas podem ocorrer em qualquer faixa etária. São classificados como funcionantes, não funcionantes (predominam no adulto), e mistos. O diagnóstico é baseado na avaliação clínica, hormonal e exames de imagem. Em crianças, o método de escolha para diferenciar entre benigno ou maligno é a classificação baseada no estadiamento do tumor. Alguns marcadores moleculares merecem destaque: além de mutações inativadoras no gene supressor tumoral TP53, há evidências de envolvimento do IGF2 em 90 por cento de TAC malignos, e mutações no éxon 3 do gene CTNNB1 foram encontradas em 6 por cento dos TAC pediátricos. Além disso, microRNAs podem atuar como reguladores negativos da expressão gênica e participar da tumorigênese adrenocortical. Métodos para análise da expressão gênica permitem identificar TCA com prognóstico bom ou ruim, e espera-se que esses estudos possam facilitar o desenvolvimento de drogas para tratar pacientes de acordo com as vias de sinalização específicas que estiverem alteradas.


Adrenocortical tumors (ACT) are more frequent during childhood, but they can appear at any age. ACTs can be classified in functioning, nonfunctioning (mainly observed in adults) and mixed. The diagnosis is based on clinical, biochemical findings and imaging. In children, in order to classify ACT as benign or malignant, tumor staging classification is recommended. Regarding molecular markers some studies should be taken into account: besides TP53 mutations, previous studies have also provided evidences of IGF2 involvement in 90 percent of the malignant ACT. Mutations altering exon 3 of CTNNB1 gene have been found in 6 percent of childhood ACTs. In addition, microRNAs can act as negative regulators of gene expression by targeting mRNA controlling cell growth, differentiation and apoptosis and have been implicated in adrenal tumorigenesis. High-throughput methods to analyze genome-wide expression have been developed over the last decade and identified a subset of tumors with good or poor prognosis. In the future, these studies can provide the basis of specific drug development, which can treat patients according to specific altered signaling pathway.


Assuntos
Criança , Humanos , Neoplasias do Córtex Suprarrenal/diagnóstico , Adenoma Adrenocortical/diagnóstico , Carcinoma Adrenocortical/diagnóstico , Neoplasias do Córtex Suprarrenal/genética , Adenoma Adrenocortical/genética , Carcinoma Adrenocortical/genética , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica/genética , Mutação/genética , Biomarcadores Tumorais/genética , beta Catenina/genética
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(3): 373-381, abr. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452177

RESUMO

Pseudo-hipoaldosteronismo tipo 1 (PHA1) é uma doença genética rara, caracterizada por vômitos, desidratação, baixo ganho pôndero-estatural e perda urinária de sal no período neonatal. Indivíduos afetados apresentam hiponatremia, hipercalemia, aumento da atividade de renina plasmática e concentrações muito elevadas de aldosterona plasmática, secundárias a uma resistência renal ou sistêmica à aldosterona. A forma sistêmica do PHA1 é a mais grave, havendo necessidade de reposição de doses altas de NaCl. Os sintomas persistem por toda a vida. Mutações inativadoras nos genes codificadores das sub-unidades do canal de sódio sensível à amilorida (ENaC) em homozigose ou heterozigose composta são responsáveis pelo quadro clínico de PHA1 sistêmico. A forma renal do PHA1 tem apresentação clínica mais leve, com necessidade de suplementação de doses baixas de NaCl. Os sintomas regridem no final do primeiro ano de vida. Mutações inativadoras do gene do receptor do mineralocorticóide (MR) estão associadas à forma renal do PHA1 em várias famílias afetadas. O padrão de herança é autossômico dominante, entretanto casos esporádicos têm sido relatados. No presente trabalho, discutimos as ações e os mecanismos de ação da aldosterona, e os aspectos clínicos e fisiopatológicos envolvidos nas síndromes de resistência aos mineralocorticóides. Adicionalmente, os aspectos clínicos e moleculares de uma família brasileira com PHA1 secundário à mutação R947X no gene do MR são discutidos.


Pseudohypoaldosteronism type 1 (PHA1) is a rare genetic disease characterized by neonatal renal salt wasting, vomiting, dehydration and failure to thrive. Affected patients present hyponatremia, hyperkalemia, associated with high levels of plasma renin and aldosterone resulting from a renal or systemic resistance to aldosterone. The systemic form of PHA1 results in a severe phenotype, and high doses of salt supplementation are necessary. The symptoms are life-long recurrent. This form is associated with autosomal recessive transmission. Homozygous or compound heterozygous loss of function mutations in the genes coding for the epithelial sodium channel (ENaC) subunities are responsible for this disease. The renal form of PHA1 results in a mild phenotype. Low doses of salt supplementation are required and usually the symptoms remit at the end of the first year of life. Heterozygous loss-of-function mutations in the mineralocorticoid receptor (MR) gene are associated with the renal form of PHA1 in the majority of the affected families but sporadic cases have been reported. In this review the mechanisms of aldosterone action and its effects are discussed. Additionally, clinical and molecular findings of a Brazilian family with the renal form of PHA1 caused by a nonsense mutation (R947X) in the MR gene are presented.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Aldosterona/sangue , Pseudo-Hipoaldosteronismo/genética , Receptores de Mineralocorticoides/genética , Aldosterona/fisiologia , Canais Epiteliais de Sódio/genética , Mutação , Linhagem , Pseudo-Hipoaldosteronismo/metabolismo , Pseudo-Hipoaldosteronismo/fisiopatologia , Receptores de Mineralocorticoides/metabolismo , Transcrição Gênica
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(5): 351-6, out. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-262197

RESUMO

O gene humano do receptor de glicocorticóide (hRG) apresenta duas isoformas, a clássica alpha e a beta, produzidas por um "splicing" alternativo de um único gene, no cromossomo 5. Estas isoformas possuem os primeiros oito exons em comum, diferindo no exon 9. Esta diferença torna a isoforma beta incapaz de ligar-se aos glicocorticóides e de ativar a transcrição dos genes responsivos a eles. A isoforma beta é um inibidor dominante negativo da isoforma alpha e regula a sensibilidade endógena aos glicocorticóides. A síndrome de resistência generalizada aos glicocorticóides caracteriza-se pela hipossensibilidade de todos os tecidos do organismo ao cortisol. A retroalimentação negativa ao nível do eixo hipotálamo-hipofisário encontra-se comprometida, resultando em elevadas concentrações de ACTH, com conseqüente elevação do cortisol, hipersecreção de mineralocorticóides e andrógenos. As manifestações clínicas variam desde pacientes assintomáticos ou com queixas sutis de fadiga crônica até hipertensão e alcalose hipocalêmica, secundárias ao hipermineralocorticismo, virilização na mulher (acne, hirsutismo, oligomenorréia, oligo-anovulação e infertilidade), adrenarca precoce na criança e alterações na espermatogênese no homem, secundários ao hiperandrogenismo. Estudos funcionais dos RGs demonstram diminuição da afinidade ou do número deste receptores. Diferentes alterações moleculares como mutações puntiformes e microdeleções, com conseqüente redução da expressão da proteína do RG ou da afinidade dos RG, têm sido descritas e parecem causar resistência aos glicocorticóides. O tratamento requer a administração de doses elevadas de glicocorticóides para suprimir a hipersecreção de ACTH, diminuindo, conseqüentemente, a secreção de cortisol, mineralocorticóides e andrógenos.


Assuntos
Humanos , Glucocorticoides/farmacologia , Receptores de Glucocorticoides/genética , Resistência a Medicamentos/genética , Síndrome
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA